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Abraço a alma com frames e ciclos de ondas sonoras.

Trago respiro em tempos difíceis.

Mas, quando preciso, também sou meio de transmissão para um soco no estômago.

 

A fotografia nos leva além, ao mesmo tempo que nos faz enxergar o “invisível” que mora ao lado.

 

Tem clique que tira o fôlego - para nos ensinar a sermos, novamente, capazes de respeitar a vida.

Mas alguns registros são como oxigênio - para nos lembrarmos da leveza que mora nos pequenos detalhes.

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